terça-feira, 14 de outubro de 2014

Aperto o 12 que é o seu andar, não vejo a hora de te reencontrar, continuar aquela conversa que tivemos ontem... Não ouvi sua voz, mas seu brilho e minha admiração fizeram nossa comunicação fluir.

Seu cheiro, sua imagem, seu cabelo e sua semelhança com o perfeito me fez declarar todo meu amor pelo momento ímpar que fazíamos parte.

Na mochila estou levando uns livros do poetinha, uns discos do titãs e umas vontades a parte.

Lembrando de Vinícius de Moraes comecei a pensar que a vida realmente é a arte dos encontros, embora haja tantos desencontros pela vida.

E mais, que os encontros são presentes que o vento nos dá, sem devoluções ou troca, apenas com a condição de que estejamos preparados para receber e abrir o pacote.
Eu estou, e hoje, penso que seria estranho se eu não me apaixonasse por você, e que meu maior presente, é saber que o elevador está me levando para a porta do seu apartamento, e que novamente poderei acreditar num mundo melhor, no instante que você sorrir...

Ah, antes que eu me esqueça, trouxe flores que se aparecem muito com você.

Chamo elas de perfeitas...

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Petherson Cardoso

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