sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Carta a Jacqueline Cantore - Caio Fernando Abreu





A solidão às vezes é tão nítida como uma companhia. Vou me adequando, vou me amoldando. Nem sempre é horrível. As vezes é até bem mansinha. Mas sinto tão estranhamente que amor acabou. [.. .] Repito sempre: sossega, sossega — o amor não é para o teu bico. 

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